"Meu fogo também me arde
Às vezes
Me vejo tão triste...
Solfejando o desacelerar ritmado do coração que bate, calorosamente, desenfreado. Homeostase natural. Julga e subjulga atos e escolhas. Tateando meu universo, rolo na cama e não durmo. Naturalmente as páginas lidas sentem o inusitado fulgor - então descoberto - da re-escrita. Extravagante e decepcionante interpretação terceira, pensando que apenas estou, enquanto tento dizer: eu sou. Deixo o silêncio precípuo desafiar minha indignação - inconstante - adversa ao frêmito encantador de minhas preciosas particularidades.
Se quem cala consente, eu apenas sinto...
[ Sinto muito! ]
...Porque às vezes
Meu coração não responde
Só se esconde e dói..."
(Não vá ainda - Zélia Duncan)
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