Pedido atendido.
O seu e o que fiz aos Céus...
Escolha mais acertada que fiz.
E desde então descobri o mundo...
Desde que aceitei dividir o meu mundo com vc.
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Divisao de mundo
27 de nov. de 2014
26 de nov. de 2014
24 de nov. de 2014
Aquieta-te
"Porque uma de minhas mãos esta no bolso,E a outra está acendendo um cigarro.E a que tudo isto se resume?É que eu não entendi tudo aindaPorque uma de minhas mãos esta no bolso,E a outra está fazendo um sinal de pazEu sou livre, mas sou dedicadaSou imatura, mas sou espertaSou durona, mas sou amigável queridoEstou triste mas estou rindoSou valente, mas sou uma covardeEu sou maluca, mas sou bonita, queridoE a que tudo se resumeÉ que ninguém conseguiu decifrar tudoPorque uma de minhas mãos esta no bolsoE a outra está tocando pianoE a que tudo isto se resume, meus amigos?É que está tudo bem, bem, bemPorque uma de minhas mãos esta no bolso,E a outra está chamando um táxi"
Aquieta-te menina.
Aquieta este coração antes que...
Aquito-me nunca...
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23 de nov. de 2014
Ele e ela
"E todo mundo diz que ele completa ela e vice versa...Que nem feijão com arroz"
Então ganho asas...
Vôo longe, embarco em sonhos.
Quero estar quite, em dia.
Descobrir o mundo que recusei...
E que antes, já me recusou.
Sei que de nós fizemos laços de aço.
Sobrepoem-se uns aos outros e a nós.
Somos feitos daquilo que sempre nos uniu...
Do que não nos deixou nunca separar.
Do que sempre foi intacto.
Nos olhar que sempre carreguei e te dediquei.
No sorriso que me destes.
Na declaração e nas promessas...
Hoje somos o nunca deixamos de ser.
No lugar que sempre desejamos estar.
Um do lado do outro.
Descobrindo o jurei saber de cór.
Amar é muito alem de tudo que imaginei.
Ate que vc me descobriu e me ensinou.
De amor sou feita, e feita por e pra vc.
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22 de nov. de 2014
Aqui...
Entre o ideal e o real...
Não sei onde se encontram... Se é que o fazem.
Dialogando comigo mesma. Tentando fazer-me entender...
Dizendo a mim mesma as mesmas coisas. Uma hora me escuto.
Silenciando por fora...
Gritando aqui dentro.
Sou de um tamanho que não cabe em mim.
E são asas...
Qdo se tem raízes.
Turbilhão que não se acalma...
Ha ainda perguntas que não respondi
Ha perguntas que não fiz.
Ha um pavor das respostas.
Enquanto tento decifrar...
Talvez indecifrável
O que não rima... Não colore...
E o que talvez não exista.
Talvez eu deva aceitar o real.
Talvez eu deva não desejar o ideal.
E nem desejar que nada mude...
E pq tudo muda?
Só a vontade que nunca...
" Vou
Vou riscar no meu braço
Um pedaço de mar
Que você me deixou
E criar outra recordação
Do primeiro lugar
Que acordei pra te ver"
17 de nov. de 2014
Equilibrista
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto
Me lembrou Carlitos
A lua tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria
Um brilho de aluguel
E nuvens lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas
Que sufoco!
Louco!
O bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil
Pra noite do Brasil
Meu Brasil!
Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu
Num rabo de foguete
Chora
A nossa Pátria mãe gentil
Choram Marias e Clarisses
No solo do Brasil
Mas sei que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente
A esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha
Pode se machucar
14 de nov. de 2014
13 de nov. de 2014
Perde-se...
Meu avesso é mais visível do que um poste.
Sábio é o que adivinha.
Para ter mais certezas tenho que me saber de imperfeições.
A inércia é meu ato principal.
Não saio de dentro de mim nem pra pescar (...)
Eu queria ser lido pelas pedras.
As palavras me escondem sem cuidado.
Aonde eu não estou as palavras me acham.
Há histórias tão verdadeiras que às vezes parece que são inventadas.
Manoel de Barros
Que seu descanso lhe permita escrever as borboletas...
Sábio é o que adivinha.
Para ter mais certezas tenho que me saber de imperfeições.
A inércia é meu ato principal.
Não saio de dentro de mim nem pra pescar (...)
Eu queria ser lido pelas pedras.
As palavras me escondem sem cuidado.
Aonde eu não estou as palavras me acham.
Há histórias tão verdadeiras que às vezes parece que são inventadas.
Manoel de Barros
Que seu descanso lhe permita escrever as borboletas...
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Aonde foi que me perdi? Quando aconteceu? Não sei.
Não tenho mais certezas
Nem duvidas.
Vivo pagando pra ver...
Alguem pode achar certo.
Eu não sei.
Tenho memoria... Tenho sentimentos...
Alguns cabem em mim.
Outros simplesmente se alocam.
Em constante inercia.
Não sei onde começa a percepção ou onde termina o boicote.
Perdi a noção de ambos.
Lembro o que é desejo.
Lembro dos sonhos...
Não sei se ainda acredito em futuro.
Não sei onde desviei-me.
Não acredito em quase mais nada.
Eu não sei nem meu nome...
E nem qual nome usarei.
As vezes, acordamos mais cedo dos sonhos...
" o amor comeu meu nome, meu sobrenome
O amor comeu minha paz e minha guerra, meu dia e minha noite, meu inverno e meu verão
Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte"
lugar
“Pois toda beleza que teveste
Vem de meu coração que é teu espelho
Meu bem é bem maior que tudo posto”
(Skap - Zeca Baleiro)
Quase tudo em seu lugar..
Eqto me questionou qual é o meu.
Eu não sei se o meu lugar é aquele que abri mão para estar onde estou..
Ou se, agora, assumo o meu.
Enquanto tudo isso passa, eu busco um sorriso...
Porque o riso, ha algum tempo, confunde-se com algumas lagrimas...
E ambos escorrem sem meu controle...
Vem de meu coração que é teu espelho
Meu bem é bem maior que tudo posto”
(Skap - Zeca Baleiro)
Quase tudo em seu lugar..
Eqto me questionou qual é o meu.
Eu não sei se o meu lugar é aquele que abri mão para estar onde estou..
Ou se, agora, assumo o meu.
Enquanto tudo isso passa, eu busco um sorriso...
Porque o riso, ha algum tempo, confunde-se com algumas lagrimas...
E ambos escorrem sem meu controle...
6 de nov. de 2014
Vontades...
Porque eu só.queria minha vida de volta.
Sinto falta da paz...
Esta tudo tao diferente
Sinto falta da ausência de algumas dores...
Quero encerrar este choro...
Cessar tantas lagrimas...
Voltar a ser feliz!