26 de jan. de 2010

terça-feira, janeiro 26, 2010 Posted by Dhay No comments
Tais personalidades, eu definitivamente ignoro e abomino:
- petulante
- interesseira (modos diversos)
- covardes
- canalhas
- ignorantes
- desprovidos de vontade de raciocinar

Sequer desperdiçarei meu tempo despedindo-me.
;)

21 de jan. de 2010

Não sei

quinta-feira, janeiro 21, 2010 Posted by Dhay No comments
" ...Noite alta, madruga
De você não sei mais nada ... "
(baleiro)
Agoniada...
Não sei que me mata agora. Que me fez parar. De um saber que não faz sentido. Sentido contrário e contrariado. Sons que não tem rimas, mas gritam. Ecoam um vazio tão bem preenchido... molde perfeito de tuas mãos. A lembrança do futuro, quando perguntei seu nome e vc respondeu com o meu. Olhando por cima de meus ombros eu ainda posso te ver. Sem nitidez, a música ainda toca, lembrando que perguntei porquê.. as palavras sufocadas num beijo. Esquecido e sempre lembrado. Da hora agora, que faz presença no que é tão ausente: memórias. Um ato, pacto de silencio. Silencio trincado, exagerado. Não me faça ver através dos olhos do esquecimento e do desmerecimento. Do auge de um sentimento lapidado... A espera constante, a certeza do adeus... era só uma palavra com o poder de machucar.
De mostrar o mundo.. que me separa de você. Eu insisto em acreditar e você apenas acredita...
Procuras um rosto... e eu procuro o seu. Desenhas as formas que eu quero ser molde. Não me toque, não me siga. Não feche as portas e nem apague as luzes. Não me diga o que fazer. Se puder, esqueça-me. Distorça meus desejos, recalcule o que é seguro. Vinde a mim, sem que eu chame. Não perca tempo em entender, apenas me ame. Ou me odeie.
Se possivel, ignore. Esqueça o que é tempo, o que é amor. Mas não me culpe...
O adeus mais dolorido que já ouvi... num sussuro: eu te amo!

17 de jan. de 2010

Visto e acolhido...

domingo, janeiro 17, 2010 Posted by Dhay No comments
Tateando a escuridão alheia percebi a luz que me guia.
Na dor que não era minha, senti a dor de outros.
De todos que não podiam ver o que, agora, eu via.
Um olhar sem brilho, sem esperança, sem amor.
O que me foi dado, sem merecimento. Apenas por miseroicórdia Divina. De um aceitar o que é para mim. Do peso que me foi dado e a força para carrega-lo.
Uma vida frágil, protegida apenas por Deus e minha fé.
Quando a escuridão quis me cegar, a luz apenas acendeu.
Em um abrir dos céus, pude retomar o sorriso que não guardei para mim, entreguei-o a quem comigo dividia apenas dor.
Como quem não sabe destino e desconhece o próprio propósito, mas não o renega...
Em frente, pude curar ferida que não se fechava...
Quando uma voz que eu sempre escutava me direcionava onde nunca havia pisado.
Superei meus medo de falhar, de falar alto, de rir baixo.
Frente a mim, pude comtemplar o milagre de uma vida que naquele instante dependia apenas de mim... da esperança que eu poderia lhe dar. Das lágrimas que eu pude enxugar...
Mas em mim, doia a dor que ela sentia. Que, esta, eu não podia curar. Mas pude pedir.
Pedir a quem pode cura-la...
Em nome deste que ilumina nossas vidas, que não nos deixa tropeçar mais. Em nome de Yeshua, a Luz do mundo.
E no vendaval, esqueci que sou humana e tanta dor sinto.
Da paz que me foi tirada... do medo implantando. Do terror que vivo cada semana...
Das dores sentidas... e até quendo?
Espero apenas no SENHOR. Que a minha dor seja curada.
Que a solidão tão minha, seja apenas minha. Que esteja comigo, apenas o que for verdadeiramente meu.
E que estes sorrisos que me acompanham, sejam apenas sorrisos e não conheçam as dores dos caminhos errados ... e nem dos caminhos que possam ser colocadas...

Mais uma pagina virada. Em branco ou não, apenas virada.
Poderia ter sido escrita e assinada por mim.
Se eu dominasse a minha timidez... mas o que estiver planejado - por Deus - para mim, há de ser.
No mais, vou me despedindo ou acolhendo os adeus que me dizem. Esperando que não seja para sempre...
A eternidade cabe apenas ao sentimento! Para ultrapassar mundos, eras e vaidades.
Este mesmo sentimento que nos move a lugares desconhecidos, buscando transformar lágrimas em sorriso.
Buscando o melhor de mim mesma para dar a alguém. Alguem que já faça parte da minha vida. No exato instante que meu olhar apenas o alcance...
E o coração acolha, claro!

15 de jan. de 2010

Qdo pnso em vc.. nao me sinto tão só!

sexta-feira, janeiro 15, 2010 Posted by Dhay No comments
"I'll find repose in new ways,
Though I haven't slept in two days,
Cause cold nostalgia chills me to the bone.
But drenched in Vanilla twilight,
I'll sit on the front porch all night,
Waist deep in thought
I don't feel so alone. I don't feel so alone."



.. o que quer que seja, sempre será. Desviados de um sim, esperando um não. Talvez apenas um sonho de lembranças desejadas e apagadas em um futuro pesente... pode ser hoje.
Caminhos incertos de um destino tão certo. Premeditações do que nunca se viu, do que tentou sentir.
Em algum lugar, poderia ser medo. Talvez ignorada verdade... subito dizer.
Um vôo alto, palavras soltas. O olhar alcançado.. encarado. Alimentos de um vagalume...
Olhamos para o céu... escolhemos as estrelas. Que disputaram o espaço já preenchido...
A luz nascia naquele olhar.... para nunca morrer. Imortal como deve ser... o amor!






E...
Na verdade, nada esconde essa minha timidez =\