Nas nuvens

" quando esta escuro
e ninguem te ouve
quando chega a noite e vc pode chorar
(...)
Uma noite longa
Pra uma vida curta
Mas já não me importa
Basta poder te ajudar
E são tantas marcas
Que já fazem parte
Do que eu sou agora
Mas ainda sei me virar... "

Há de ser diferente... se errado, haverá um tempo certo. Para se consertar o não mostra conserto. Para acabar com o que jamais teve fim. Dando inicio ao que jamais começou. Apenas existe.
Há um lugar, um chão para se pisar. Longos voos sem planejamentos. Tocando o céu o chão é tao pequeno. Estando em contra-mão, nas nuvens não deve haver sinalização...
Há meios de se localizar, bastar voar! Asas do meu amor...

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Marcas

Escutando Number Ones, dirigindo. A velocidade beirando os 80Km/h parecia camera lenta em relação aos meu spensamentos.


Cenas tão claras de uma vida tão sem nitidez. Páginas viradas em branco. Trechos que me fizeram tão menor do que eu já sou.
Feliz daquele que de tão marcado, alcança a marca.
Feliz daquele que reconhece o sentimento posto na arte de descobri-lo e redescobri-lo na popularidade cotidiana.
Em meios tão comuns a diferença exaltada pela consciencia inigualável do que - já existente - se faz único. Da vida que nos é concedida apenas uma...
Uma em tantas que se cruzam e se modificam, moldando a que passa e a que fica. Unindo-se numa expectativa de encontrar a sua. Privativa e pública. O encontro do que se mostra, se imagina e se vive.
Do além do querer, que faz acontecer. Do querendo e nada se faz...
A espera do que não foi esolha, da vontade de ser um escolha. Ou escolher...
De colher, apenas!
O brilho que nunca se apagará e nem se esquecerá, tal como a luz que nos guia. A referencia...
Coisas que eu não sei explicar, so posso sentir!
Um dia...

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Confiança

E qdo seria possivel simplesmente acreditar?
Simples assim: acreditar!
Estar literalmente à disposição da crença. Ao que bate mais forte que qualquer atitude. Aliás a atitude mais impactante: crer que é possivel.
Em andanças novas reconhecer os velhos erros do passado numa roupagem nova. Mas ainda assim enxergar e lembrar da superioridade do que se crê. E nada ser mais forte que isso.
E ainda assim, lembrar que sou tão pequena....
Decepcionante percepção. Da minuscularidade de uma alma, mesmo fortalecida.
Errante constatação da imunidade. Acertada decisão de voltar atrás.
Não aumenta um grau de minha minuscularidade, mas ameniza-a. Decisão de assumir o erro e conserta-lo.

Paralelamente - naquele meu universo paralelo e alheio a todo o palpável - a Luz tende a aparecer. O conhecimento ainda é a maior arma do ser humano. Podendo ser usada para o bem ou para o mal. A escolha depende doq ue habita no coração de cada um. A argumentação embasada no conhecimento real. Vivido e reconhecido. Aprendendo a lidar com a situação encontrada...
Ela tb ficou curiosa e procurou a verdade. A Verdade sempre prevalece.
A mentira tem fim certo.
Baruch HaShem!

¨Santo D ´us Pai, graças te dou pela misericórdia comigo. Por devolver-me a LUZ, por dar-me cada dia desta minha vida.
Te agradeço em nome de YeShua, AMEM!¨

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"If they say: Why, why? / Tell 'em that it's human nature / Why, why does he do me that way?"

Tão naturalmente humano. Tentativa de compreensão e rotulação. Como um gaveteiro pronto para receber cada fato, acontecimento e sentimento. Uma folha qualquer do calendario já tem seu destino certo. Feliz daquele que desregra. Reconhecimento da sua diferença. Aceitação. Sem comodismo ou conformismo, mas vivendo de acordo com a mesma.
Diferenças que fazem a diferença!
Frente a frente com o que é maior que si mesmo é possivel reconhecer a insignificancia de sua alma naturalmente mesquinha.
A vaidade inata aceita caminho do merecimento. De lado, fica o balanço de eeros e acertos. Erros calculados, mal planejados ou inexplicados. Errante.
E esquecida é a humildade de lembrar que a misericordia é muito maior que o merecimento.
Eu agradeço a misericórdia destinada a mim...

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Compasso

Atentamente observo o manifesto publicado internamente. Radicalmente reconhecido e nãoesperado. Sentidos tão claros, avisos trpeçados em linhas já traçadas e mal escritas. Finalizando uma rota sugerida - tão facilmente descartada - inexplorada.
O silencio exaustivo, gritado em sussuros à mim mesma. De quantos gritos farei um novo soprano, de uma alma mirada no alvo tão incerto. Aflição. O dia esperando para amanhecer... eqto anoite se prolonga- fortalece-se.
Um inverno a mais e um verão a menos. Os traços mal desenhados da espontaneidade submetida ao tempo. Tempo frágil e deslocado. O que era ontém não tem conexão com o chamado amanhã. Talvez nem lembrado - menos ainda cobiçado - seja.
Agraciada por ouvir, sentir e ver...
Amaldiçoada por feitos pensados. E não pesados.
Ouvindo o meu silencio, gritando mais alto que o turbilhão da espera. Certa!
Tão certa que meus olhos nunca puderam ver.
Mãos dadas com o futuro, relendo paginas escritas quase pagadas. Frases mal usadas, tempo mal colocado... sentimentos esquecidos ou nunca sentidos..
Vidas não cruzadas e aleatóriamente descartadas.
Passos não dados e cansados..
O meu compasso eu é quem sei.
Obrigada meu HaShem!

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