Em tempos em que a fragilidade é dominante, o julgamento é certo.
Quando o ar não é suficiente aos pulmões e a percepção leva à quase asfixia.
É exatamente quando percebe-se não ter mais lugar. Pois o que era não é mais.
Mas a visão, embora sob uma neblina irredutível, propicia ao momento é de uma nitidez quase charmosa, se não fosse tão desesperadora.
Quando o ar não é suficiente aos pulmões e a percepção leva à quase asfixia.
É exatamente quando percebe-se não ter mais lugar. Pois o que era não é mais.
Mas a visão, embora sob uma neblina irredutível, propicia ao momento é de uma nitidez quase charmosa, se não fosse tão desesperadora.
Daqui o vento sofra forte, uma tempestade que não é para qualquer velejador.
Daí eu não tenho essa habilitação. Tenho sentimento, o que realmente me alimenta.
Eu não abandono o barco, mas vou bem em encerramentos.
Insistencia não é meu forte. Acredito no acaso e no que é certeiro, na carta marcada.
No que vem pra ter "dono". Na escrita imaginaria e ilusória de estar escrito em algum lugar nas estrelas...
Não resisto à mudança, mas me certifico de estar em terras novas ou apenas estar em mais um golpe, fruto da minha inquietude.
Por hora encaro. E por dentro, tanto queima. A vontade de mudar é sempre maior que a de resistir.
Apenas aguentando, afinal ninguem bate mais forte que a vida.
E o restante é apenas julgamento.
E então aprendo, que o que é meu, me desperta. O que não, adormece em sono profundo.
Aprendo então a localizar. A minha perseverança, minha determinação... Faço de minha escolhas, a minha verdade. Aqui ou em qualquer outro lugar, emoções quem ditam meus caminhos.
Um feeling imensuravel de querer apenas sentir... e por ventura seguir.
Ainda melhor que isso é não poder ser imitada.
Ainda que os julgamentos me condenem.
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