22 de jun. de 2010

Nas nuvens

terça-feira, junho 22, 2010 Posted by Dhay No comments
" quando esta escuroe ninguem te ouvequando chega a noite e vc pode chorar(...)Uma noite longaPra uma vida curtaMas já não me importaBasta poder te ajudarE são tantas marcasQue já fazem parteDo que eu sou agoraMas ainda sei me virar... "Há de ser diferente... se errado, haverá um tempo certo. Para se consertar o não mostra conserto. Para acabar com o que jamais teve fim. Dando inicio ao que jamais...

19 de jun. de 2010

Marcas

sábado, junho 19, 2010 Posted by Dhay No comments
Escutando Number Ones, dirigindo. A velocidade beirando os 80Km/h parecia camera lenta em relação aos meu spensamentos.Cenas tão claras de uma vida tão sem nitidez. Páginas viradas em branco. Trechos que me fizeram tão menor do que eu já sou.Feliz daquele que de tão marcado, alcança a marca.Feliz daquele que reconhece o sentimento posto na arte de descobri-lo e redescobri-lo na popularidade cotidiana.Em...

11 de jun. de 2010

Confiança

sexta-feira, junho 11, 2010 Posted by Dhay No comments
E qdo seria possivel simplesmente acreditar?Simples assim: acreditar!Estar literalmente à disposição da crença. Ao que bate mais forte que qualquer atitude. Aliás a atitude mais impactante: crer que é possivel.Em andanças novas reconhecer os velhos erros do passado numa roupagem nova. Mas ainda assim enxergar e lembrar da superioridade do que se crê. E nada ser mais forte que isso.E ainda assim, lembrar...

5 de jun. de 2010

sábado, junho 05, 2010 Posted by Dhay No comments
"If they say: Why, why? / Tell 'em that it's human nature / Why, why does he do me that way?"Tão naturalmente humano. Tentativa de compreensão e rotulação. Como um gaveteiro pronto para receber cada fato, acontecimento e sentimento. Uma folha qualquer do calendario já tem seu destino certo. Feliz daquele que desregra. Reconhecimento da sua diferença. Aceitação. Sem comodismo ou conformismo, mas vivendo...

2 de jun. de 2010

Compasso

quarta-feira, junho 02, 2010 Posted by Dhay 2 comments
Atentamente observo o manifesto publicado internamente. Radicalmente reconhecido e nãoesperado. Sentidos tão claros, avisos trpeçados em linhas já traçadas e mal escritas. Finalizando uma rota sugerida - tão facilmente descartada - inexplorada.O silencio exaustivo, gritado em sussuros à mim mesma. De quantos gritos farei um novo soprano, de uma alma mirada no alvo tão incerto. Aflição. O dia esperando...